De acordo com as apurações do MPBA, o golpe teve início há cerca de cinco anos no Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA). Ainda de acordo com as investigações, após subtrair os carros de locadoras, sendo a maioria de luxo, os fraudadores conseguiam transferir para "laranjas", pessoas falecidas ou terceiros, que tiveram seus dados utilizados sem seu conhecimento, a partir da adulteração com a participação de servidores do Detran. Com um prejuízo estimado em mais de 10 milhões e 100 veículos de luxo.
Equipes dos Departamentos de Polícia Metropolitana (Depom), de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco), da Assessoria Executiva de Operações de Polícia Judiciária (Aexpj), e Coordenação de Operações Especiais (COE) apoiam as ações do Gaeco/MPBA.
Ascom-pc
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