Através de outra ligação anônima feita ao Cicom, a polícia chegou ao suspeito de ter cometido o crime. Ele foi preso em sua casa, próximo ao local onde estava o material do suposto ritual macabro. De acordo com a polícia, o acusado confessou que matou, mutilou e bebeu o sangue desses animais porque estava possuído por uma entidade espiritual.
Vizinhos do acusado disseram que ele costuma ter reações nervosas e que toma medicamento controlado, o que não foi confirmado. A polícia não conseguiu obter mais informações porque o homem, que parecia estar em surto e falava frases desconexas, usou o direito de permanecer calado no depoimento.
Ele foi detido por maus-tratos a cães e gatos, previsto no Artigo 32, parágrafo 1º, da lei federal nº 9605/98, que trata de crimes contra o meio ambiente. Ele deve permanecer preso pois não cabe fiança a esse tipo de crime.
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