Itabuna: Ousadia de Raio A e DMP surpreende a polícia

 

Nesse mês de janeiro de 2022, a polícia de Itabuna vem entrando em confronto com diversos marginais e, com isso, o município é o 1° do interior da Bahia, com mais mortes de bandidos pela Policia Militar. Mas o que vem surpreendendo as autoridades e a população, é a ousadia dos integrantes das duas facções. Antigamente, ocorriam confrontos, mas não tão recorrentes como ultimamente. No período de 16 dias foram oito Autos de Resistência (AR). Os meliantes perderam o medo dos agentes, e estão abrindo fogo contra as guarnições, ferindo até um PM com 3 tiros. Vamos relembrar os marginais que tombaram em 2022, e as facções a que eles pertenciam:

7 de Janeiro- Membro do Raio A, tombou em confronto com a Rondesp no Condomínio Jubiabá, bairro Nova Ferradas.

7 de Janeiro- Dupla de assaltantes, membros do Raio A, tombaram em confronto com a Rotam no bairro São Roque, após fazerem arrastão no Fátima.

13 de Janeiro- Criminoso (Diabinho), membro da facção Raio A, tombou após confrontar a Ceto no bairro Nova Ferradas.

13 de Janeiro- Gabriel Barbosa (Graveto), membro da facção DMP, abriu fogo contra guarnições da Rondesp e Peto, e acabou tombando no bairro Mangabinha.

18 de Janeiro- Bandido (Ninho), membro da facção DMP, tombou após atirar na guarnição da Ceto, fato no bairro Novo São Caetano.

19 de Janeiro- Bruno (Metal), integrante do Raio A, tombou após confrontar a Cipe Cacaueira, fato em um fazenda no bairro Nova Ferradas.

22 de Janeiro- Marginal de nome Melk, membro do Raio A, tombou no bairro Novo Horizonte, após confrontar uma guarnição da PM, e balear com 3 tiros o policial militar de nome Lucas. O agente foi atingido no tórax, abdômen e braço por tiros de pistola. O militar passou por cirurgia no Hospital de Base, e seu estado não foi informado.

Segundo informações não confirmadas, líderes das duas facções de Itabuna, deram ordem para abrir fogo em qualquer viatura da Polícia. Em 2022, Itabuna já registrou, 3 Homicídios + 8 Bandidos Mortos = 11 Mortes Violentas. 

Rede Brasil de Notícias