Pela segunda vez consecutiva, a Bahia ocupa o segundo lugar no ranking de desmatamento da Mata Atlântica no Brasil, entre 2019 e 2020, de acordo com o relatório “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”. O documento foi divulgado nesta quarta-feira (26) pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas (INPE). De acordo com o relatório, a Bahia desmatou 4.968 hectares da Mata Atlântica, ficando atrás somente de Minas Gerais, com 9.209 hectares desmatados. Em terceiro lugar aparece o Paraná (3.299 ha), seguido por Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). O documento mostra ainda que o aumento também foi registrado em estados que estavam se chegando ao fim definitivo do desmatamento, como São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco. Já Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte tiveram desflorestamento menor que 50 hectares, mas por serem regiões constantemente cobertas por nuvens, a observação via satélite é restringida, então não dá para dizer com certeza que essas regiões estão em situação de desmatamento zero.
Bahia ocupa segundo lugar no ranking de desmatamento da Mata Atlântica no Brasil
Pela segunda vez consecutiva, a Bahia ocupa o segundo lugar no ranking de desmatamento da Mata Atlântica no Brasil, entre 2019 e 2020, de acordo com o relatório “Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica”. O documento foi divulgado nesta quarta-feira (26) pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas (INPE). De acordo com o relatório, a Bahia desmatou 4.968 hectares da Mata Atlântica, ficando atrás somente de Minas Gerais, com 9.209 hectares desmatados. Em terceiro lugar aparece o Paraná (3.299 ha), seguido por Mato Grosso do Sul (1.008 ha) e Santa Catarina (750 ha). O documento mostra ainda que o aumento também foi registrado em estados que estavam se chegando ao fim definitivo do desmatamento, como São Paulo, Rio de Janeiro, Sergipe e Pernambuco. Já Alagoas, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte tiveram desflorestamento menor que 50 hectares, mas por serem regiões constantemente cobertas por nuvens, a observação via satélite é restringida, então não dá para dizer com certeza que essas regiões estão em situação de desmatamento zero.
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