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De acordo com o depoimento de uma das vítimas, o personal queria manter, de forma insistente, contato com a aluna fora do ambiente de trabalho, telefonando várias vezes ao dia, perseguindo e aparecendo inesperadamente nos lugares onde ela estava. Ao se dar conta que uma aluna desistiu das aulas, o personal foi até a residência dela para questioná-la.
Outra aluna também relata que o personal pedia “nudes” (fotos íntimas) suas para “avaliar seu progresso físico”, além de realizar chamadas por vídeo. Essa aluna afirma que ele chegou a pedir, dentro da academia, que ela também ficasse despida.
Como forma de tentar convencer as mulheres a terem algum tipo de relacionamento com ele, o personal admitiu casos com alunas.
A investigação conta com a coleta de prints das conversas das mulheres com o personal. A polícia civil mantém o nome do acusado e das vítimas sob sigilo.
O Tabuleiro
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